Antílope

A Expedição 30, além das cinco Patrulhas, é formada também pela Patrulha Antílope.

HISTÓRIA DA PATRULHA ANTÍLOPE 

A primeira vez que se abordou a ideia da criação de uma patrulha  especial de Guias e Sub-Guias foi no Conselho de Guias realizado no dia 11 de abril de 1981.

Nessa reunião, decidiu-se que essa patrulha teria um totem, uma bandeirola, um Guia, Sub-Guia e demais cargos, biblioteca de matéria escutista e atividades próprias.

Duas semanas depois, o nome Antílope já tinha sido escolhido e o canto da patrulha também (parte superior da sala do Grupo, na antiga sede). Após algumas obras(carpintaria e pinturas) a cargo dos elementos, o canto da Patrulha Antílope fica pronto.

Seguindo a prática escutista da época, os chefes da II Secção (Guia e Sub-Guia da Antílope) davam, em primeira mão, formação de técnica escutista aos membros da Patrulha Antílope e estes, posteriormente, transmitiam os conhecimentos aos elementos da suas patrulhas.

Tal como aconteceu na origem do Escutismo Mundial, em que se considera a data da sua fundação o 1º dia do acampamento em Brownsea, decidiu-se na reunião do Conselho de Guias de 06 de junho marcar a data do primeiro acampamento da Patrulha Antílope para 20 e 21 de junho de 1981, no Lumiar.

Os membros da Antílope naquela data eram: José Reis e Alex Ripoll (responsáveis do Grupo), Carlos Afonso(China), Carlos Andersen, Carlos Sarmento, Ivo Félix, Mário Botequilha, Paulo Ferreira, Pedro Cosme e Rui Passos.

A partir daí, os acampamentos e outras atividades específicas para a Patrulha Antílope tornaram-se frequentes, com mais-valias visíveis para a vida das quatro patrulhas e, consequentemente, para o Grupo.

A partir de dezembro, Jorge Emídio assume a chefia da II Secção e, juntamente com o seu Adjunto, Manuel Anão(Azul), decidem manter a existência da Patrulha Antílope, a qual, felizmente, perdura até hoje.

Fonte: Atas do Conselho de Guias de 1981 e OSA do mesmo ano.

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